Rock

Mulheres Negras no Rock: Parte 6 – De Lisa Fischer ao rock alternativo dos anos 90

A década de 1990 talvez tenha sido a última grande década para o rock, que foi perdendo espaço nas décadas seguintes para o pop, música eletrônica e seus derivados. Essa foi a década em que o grunge e o rock alternativo dominaram, junto com o britpop, que ganhou espaço com bandas como Oasis e Blur,

GLOW: ouça a trilha sonora da série

GLOW (Gorgeous Ladies of Wrestling) é mais uma série da Netflix, nesta comédia ambientada nos anos 1980 conhecemos a atriz Ruth Wilder (Alison Brie), que não está indo muito bem em sua carreira, está sem dinheiro e não consegue bons papéis, ao mesmo tempo em que acaba se envolvendo com um cara casado. Ela então

Mulheres Negras no Rock: Parte 5 – Grace Jones e as cantoras dos anos 80

Neste post falaremos sobre Grace Jones, diva da cultura pop que até hoje serve de base e influência para artistas de diversos gêneros. Também temos a carreira solo de Nona Hendryx e a inesquecível Tracy Chapman. Até agora, contamos as origens do gênero com Sister Rosetta Tharpe, Laverne Baker e Big Mama Thornton, as três foram

Mulheres Negras no Rock: Parte 4 – Poly Styrene e o punk rock

No final da década de 1970, com o surgimento do punk, também tivemos mulheres negras que emergiram junto com o movimento. Nomes como Poly Styrene do X-Ray Spex e Pauline Black da banda The Selecter, tiveram um papel importante nesta cena musical, além da desconhecida Fancy Rosy que lançou apenas um single. Poly Styrene longe de ser um clichê Nascida Marianne Joan Elliott-Said em

Mulheres Negras no Rock: Parte 3 – Betty Davis e os anos 70

Nos anos 1960 o Rock se estabeleceu como um dos ritmos principais da época e acabou se ramificando nos mais variados estilos como o glam rock, rock psicodélico, funk rock, heavy metal e etc. Na década seguinte tivemos o surgimento de mais ícones advindos desses gêneros. Falaremos do trio Labelle, Betty Davis e Joyce Kennedy do Mother’s Finest. No próximo

Mulheres Negras no Rock: Parte 2 – Tina Turner, Odetta e os anos 60

Estamos destacando as mulheres negras que foram fundamentais para que o Rock and Roll tomasse forma, mas que não receberam o devido crédito ou foram esquecidas e apagadas da história. Já falamos do nascimento do gênero com Sister Rosetta Tharpe e de duas cantoras fundamentais que foram esquecidas: LaVern Baker e Big Mama Thorton. Leia a primeira

Mulheres Negras no Rock: Parte 1 – De Sister Rosetta Tharpe ao esquecimento

Qual é o papel da mulher negra no rock? Que destaque elas tem? Quantas mulheres negras que fazem rock você conhece? Elas são reconhecidas e respeitadas? Vamos falar das mulheres que foram pioneiras e que não receberam o devido reconhecimento sendo, muitas vezes, apagadas da história. Mesmo que elas tenham servido de alicerce e influência para nomes

Pure Hell: os pioneiros do punk

O Pure Hell pode ser considerado um dos grupos “pioneiros do punk”, eles surgiram antes dos Ramones e Sex Pistols, mas não tiveram a mesma glória e ficaram esquecidos no tempo por várias décadas, antes que o seu primeiro álbum fosse lançado. A banda é formada somente por músicos negros e começou a tomar forma em

King Krule: o ruivo de voz poderosa

King Krule apareceu na minha vida de maneira aleatória, mas já me apaixonei por esse ruivinho de voz poderosa. Assim como o Cigarettes After Sex, o Heartless Bastards e até o finado Asobi Seksu, eu acabo descobrindo artistas totalmente por acaso, e com o King Krule não foi diferente, dessa vez o Spotify colocou a sua viciante “Easy

Cigarettes After Sex: você precisa conhecer essa banda

O Cigarettes After Sex é uma banda formada em 2008 e liderada por Greg Gonzalez, eles lançaram o seu primeiro EP em 2012, intulado “I.“. O EP tem quatro canções, uma delas responsável por catapultar a banda no YouTube no final de 2015. Quando o site sugeriu o vídeo da música “Nothing’s Gonna Hurt You Baby” de maneira aleatória,

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